sexta-feira, 4 de outubro de 2013

FORTRESS - O novo 'album do Alter Bridge


Alter Bridge é um supergrupo de metal alternativo1 /post-grunge1 dos Estados Unidos, formado em 2004 a partir da pausa da banda Creed. O nome faz referência a uma ponte na cidade natal do líder/guitarrista, Mark Tremonti, lugar que era sempre proibido de ir por sua mãe, fazendo alusão então a ir além dos limites impostos, tomar um outro rumo.
Os até então integrantes do Creed Mark Tremonti (guitarrista) e Scott Phillips (baterista) juntaram-se a seu antigo companheiro, o baixista Brian Marshall, e com Myles Kennedy, ex-vocalista do The Mayfield Four para formar o Alter Bridge.

Após um hiato de três anos desde seu último álbum de estúdio, “ABIII”, o ALTER BRIDGE - banda do vocalista MYLES KENNEDY, líder da banda de apoio do guitarrista SLASH, a CONSPIRATORS volta com "Fortress".


Track List :

01. Cry Of Achilles
02. Addicted To Pain
03. Bleed It Dry
04. Lover
05. The Uninvited
06. Peace Is Broken
07. Calm The Fire
08. Waters Rising
09. Farther Than The Sun
10. Cry A River
11. All Ends Well
12. Fortress

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Alter Bridge - Addicted To Pain - Visualizer

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Dream Theater 2013


"Dream Theater" - o 12º álbum de estúdio da banda, no geral, e o quarto com a Roadrunner Records - será lançado no dia 24 de setembro.

John Petrucci falou sobre "Dream Theater": "Vejo o novo álbum como uma oportunidade de recomeçar. Tanto para arquitetar ou melhorar um direcionamento que esteve em evolução como para criar algo completamente novo."

"Este é o primeiro álbum auto-intitulado de nossa carreira e não há nada que eu possa pensar que marque uma afirmação de identidade musical e criativa mais forte que isso. Exploramos profundamente todos os elementos que nos tornaram únicos, do épico ao intenso, passando pelo atmosférico e cinemático."

"Estamos incrivelmente animados com ‘Dream Theater’ e mal podemos esperar para que todos possam ouvi-lo"

O disco contendo nove faixas foi gravado no Cove City Studio, em Glen Cove, Long Island, com Petrucci produzindo e tendo Richard Chycki como engenheiro de som e mixagem. Este é o segundo álbum com o baterista Mike Mangini, e o primeiro no qual ele fará parte do processo de criação desde o início.

Em Janeiro, Petrucci falou sobre o trabalho de Mangini: "Quando as pessoas ouvirem a bateria nesse álbum, vão ficar malucas. No último álbum, ele fez um ótimo trabalho, mas ele não estava lá para o processo de composição e ele apenas executou as partes de bateria que eu havia programado. Mesmo assim, ele usou sua criatividade, é claro, para alterá-las e deixar sua marca. Acredito que agora Mike Mangini está sem controle. É tudo ele. Toda sua criatividade, todas as suas decisões e ideias e, posso dizer, esse cara é um animal!"

Track list de "Dream Theater":

01. False Awakening Suite
I. Sleep Paralysis
II. Night Terrors
III. Lucid Dream
02. The Enemy Inside
03. The Looking Glass
04. Enigma Machine
05. The Bigger Picture
06. Behind The Veil
07. Surrender To Reason
08. Along For The Ride
09. Illumination Theory
I. Paradoxe de la Lumière Noire
II. Live, Die, Kill
III. The Embracing Circle
IV. The Pursuit of Truth
V. Surrender, Trust & Passion

Download Link:

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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

JOE SATRIANI - UNSTOPPABLE MOMENTUM (2013)


Joe Satriani raramente faz um disco ruim. Mas há tempos, desde Crystal Planet (1998), não faz um grande disco. Nos últimos anos, seus lançamentos dão mostras de certa fadiga de material: têm sempre uma ou duas grandes músicas, mas ficamos com uma sensação de deja vu durante as audições. Isso pode acontecer por desgaste natural de sua extensa carreira ou pelo constante ciclo de discos e turnês. Se contarmos os discos ao vivo, Satch não passa dois anos sem colocar no mercado um novo álbum. Por comparação, Steve Vai fez lançamentos esparsos durante um bom período, e no ano passado nos entregou um ótimo disco, The Story Of Light. Mas essa é a forma que Satriani encontrou para se expressar: discos e shows seguidos, encontrando tempo, ainda, para o Chickenfoot. Fica difícil criticar essa escolha: é um músico com ética de trabalho acima da média. E sua carreira depende disso: não pode se dar ao luxo de fazer longas pausas.

Seu novo álbum "Unstoppable Momentum" embora longe de ser brilhante, tenta fugir dos clichês, com momentos de frescor. Talvez pelo retorno de seu antigo parceiro Mike Fraser na co-produção, o álbum soa mais vigoroso e inventivo que seus mais recentes. O vigor fica claro na abertura do disco com a faixa-título: é uma típica canção de Satriani, que conhecemos desde sempre. Música com estrutura simples, que evoca sensações boas, de esperança, e ao mesmo tempo tem toques agridoces. Mas, ainda assim, a música nos prende logo de cara. E soa grande, com um refrão arrebatador.

"Can't Go Back" mantém o clima, mas o deja vu aparece: é mais uma daquelas músicas inofensivas que o guitarrista faz. "Lies And Truths", ao contrário, mostra o lado mais criativo do disco; mérito dos músicos e do arranjo, que fogem do convencional. É uma das melhores do disco. Empolgante, começa com um teclado enigmático, que encontra um ritmo intrincado. Destaque aqui para o primoroso trabalho do baterista Vinnie Colaiuta, com grande variação de ritmos. A música também tem outro ótimo refrão, digno dos melhores momentos do músico.

"Three Sheets to the Wind" é uma canção mid tempo típica de Satch, que também aparece em todos os seus discos. Boa música, bem montada, mas sem grandes achados. "I'll Put a Stone on Your Cairn" é quase uma vinheta, uma balada simples cheia de teclados. "A Door Into Summer" é muito boa. Outro rock estilo Satch, com estrutura simples, calcado nas sonoridades dos anos 70. E é uma música que casa muito bem com seu título: soa como a empolgação do começo de verão, em especial a época de férias - bons tempos! É outra que tem os ingredientes básicos do conceito sonoro de Satriani, mas que ainda mantém seu poder. Poderia ser um novo clássico. "Shine on American Dreamer" é básica demais, sem grande inspiração e repetitiva. Já "Jumpin'In" é uma música forte. Um blues rock envenenado e suingado, que poderia estar num disco do Chickenfoot - mas que bom que está aqui. Assim, Satriani pode, livremente, distribuir riffs e solos inspiradíssimos.

A seguir, temos "Jumpin’ Out", o grande destaque do disco que mostra que a fonte criativa de Joe Satriani está longe de secar. Um grande rock, enigmático, com certa dose de loucura, cheio de variações. A banda ajuda, com uma atuação precisa. Aqui, os músicos chutam para longe a obviedade, com diversas passagens inusitadas e intrincadas se alternando durante a música. O solo é magistral e pode ser considerado, ao lado da própria música, um dos melhores momentos da carreira do guitarrista.

"The Weight of the World" começa com um teclado que parece trilha de filme dos anos 80. É uma distração para a música de fato, que tem ritmo firme. Pode não ser uma grande canção, mas as escolhas estéticas tentam sair do usual. Já o início de “A Celebration” lembra “Highway Star”, do Deep Purple. Mas é por pouco tempo. A música, que também tem muito a ver com o título, é outra básica de Satriani. Não tem nenhuma novidade, mas termina bem o disco, com um bom clima. Unstoppable Momentum ainda demonstra, sim, certa fadiga de material. Mas tem ótimos momentos, o que indica que o músico continua com ambições e com algo a dizer – ao menos para nós, seus fãs.


Veja vídeo de "A Door Into Summer":

terça-feira, 11 de junho de 2013

The Winery Dogs (Provavelmente o disco do ano)




Postado em 7 de junho de 2013 por Igor Miranda às 10:00pm

É difícil imaginar o The Winery Dogs tendo uma sequência. Mike Portnoy está envolvido com zilhões de projetos desde sua saída do Dream Theater, enquanto Billy Sheehan tem o Mr. Big e Richie Kotzen, sua carreira solo. A melancolia de pensar que essa banda possa ter apenas um disco já começa a bater após três dias incessantes de escuta do material.

Já dava para saber o que viria com o The Winery Dogs, ao ouvir as músicas que foram lançadas inicialmente. O trabalho soa como Richie Kotzen e convidados em vários momentos. Mas os convidados são dois grandes músicos e seria injusto dizer que eles não foram, pelo menos, decisivos na sonoridade aqui obtida.

Para ser mais pontual: Billy Sheehan e Mike Portnoy trouxeram a habilidade e a química que faltavam aos registros solo de Kotzen, que gosta de tocar todos os instrumentos em seus trabalhos, mas nem sempre atinge o potencial máximo de suas canções por conta disso. Desde os solos de baixo característicos de Sheehan, um dos melhores baixistas da história, até a criatividade de Portnoy, combinada à sua destreza já comprovada em grupos anteriores. A produção aqui, assumida por Jay Ruston (Anthrax, Stone Sour, Steel Panther) também merece ser citada por sua excelência.


Autointitulado, este primeiro álbum do The Winery Dogs me trouxe algumas impressões. Primeiro: aparentemente, as demos feitas com John Sykes foram descartadas, justamente por Kotzen ter colocado sua personalidade de forma notável. Parece até que boa parte dessas músicas já estavam prontas e receberam o toque final do resto do grupo.

Segundo: Richie pode até não gostar, mas ele funciona melhor com banda. O músico pôde se focar em suas áreas (voz, guitarra e composição) e rendeu mais. Terceiro: aqui, estão os pontos que faltavam para algumas composições de Kotzen atingirem a perfeição, como linhas de bateria bem construídas, baixo destacado e vozes de apoio graves, para contrastar e ponderar com o tom agudo do virtuoso guitarrista/ótimo vocalista. Quarto: Mike Portnoy treinou 25 anos no Dream Theater para fazer o melhor trabalho de sua vida. Não como baterista, mas como músico.

A estreia do The Winery Dogs é incrível. O trio soa entrosadíssimo, principalmente Mike Portnoy com os outros dois, que de fato já tocaram juntos no passado. Se sobravam expectativas acerca desse disco, agora faltam palavras para definir. Provavelmente o disco do ano.

Richie Kotzen (vocais, guitarra)
Billy Sheehan (baixo)
Mike Portnoy (bateria)

01. Elevate
02. Desire
03. We Are One
04. I’m No Angel
05. The Other Side
06. You Saved Me
07. Not Hopeless
08. One More Time
09. Damaged
10. Six Feet Deeper
11. Criminal
12. The Dying
13. Regret

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sexta-feira, 17 de maio de 2013

DEEP PURPLE - NOW WHAT! (2013)



O termo "clássico" define, segundo o dicionário Michaelis, algo como "da obra ou do autor que é de estilo impecável e constitui modelo digno de imitação." Pois bem... já faz muito tempo que temos escutado este termo sendo usado por aí, aliás, isso deixou de ser exclusividade de discos ou obras de há muito tempo atrás e também passou para obras mais modernas. Obviamente que certas vezes abusa-se de tal termo.

Apesar de tanto tempo sem um lançamento completo de inéditas, a banda se manteve ativa fazendo inúmeras turnês e também deu tempo de seus músicos participarem de outros projetos.
Esta fase do Deep Purple com o guitarrista Steve Morse (na banda desde 1994) foi sempre marcada pelo virtuosismo, por muitas vezes o som da banda beirava o fusion (na esfera hard rock do termo, claro), diferente do antigo Deep Purple, que era mais feeling e mais blues.

Em Now What?! isso não muda muito, mas temos grandes momentos de inspiração e sentimento, como na bela introdução da primeira faixa, A Simple Song, que é de longe a melhor canção do disco todo.

Depois da intro, entra Ian Gillan cantando lentamente sobre a base e só por este momento já vale a audição. E em seguida a banda entra quebrando tudo, com aqueles solos tradicionais de hammond e um refrão muito bom. De novo: a melhor canção do álbum, de longe.

A partir daí volta aquele tradicional Deep Purple era-Steve Morse: riffs "quadradões" e Don Airey honrando o legado do teclado na banda. Os dois músicos são os grandes destaques individuais. Steve passeou com riffs e solos impecáveis, e Don atacou não só de Hammond, mas deu um show como tecladista e pianista de modo geral.

Se os CDs ainda fossem como os LPs, em que havia um lado A e um lado B, conseguiríamos separar Now What?! da seguinte maneira: no lado A (faixas 1-5) ficaram os hard rocks típicos do Deep Purple, como Weirdstan, Out of Hand e Hell to Pay. No lado B (faixas 6-11) teríamos as mais experimentais como a progressiva Above and Beyond, a jazzística Blood From a Stone, com Steve Morse mostrando muito feeling nos solos e licks, a sensacional Uncommon Man, que tem um teclado carregado de AOR e um riff heróico, e Apres Vous. Uma das faixas divulgadas antes do lançamento foi All the Time in the World, uma balada que tem como ponto positivo justamente o feeling de Steve Morse nos fraseados e no belo solo.

E este Lado B agrada mais, justamente pela experimentação e diferentes sonoridades em algumas faixas.

Vincent Price, a mais pesada, encerra a versão regular do álbum e tem o melhor solo de guitarra de todas as faixas, com uma pegada totalmente blueseira.

Ian Gillan, Ian Paice, Roger Glover, Don Airey e Steve Morse, com a ajuda do produtor Bob Ezrin, de maneira geral acertaram a mão e produziram seu melhor lançamento desde Bananas (2003). Mas depois da faixa de abertura, nada mais superou.

TRACKLIST

01. A Simple Song
02. Weirdistan
03. Out Of Hand
04. Hell To Pay
05. Body Line
06. Above And Beyond
07. Blood From A Stone
08. Uncommon Man
09. Après Vous
10. All The Time In The World
11. Vincent Price


Fonte: Resenha - Now What?! - Deep Purple
http://whiplash.net/materias/cds/179126-deeppurple.html#ixzz2TYb0jzNM

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quarta-feira, 15 de maio de 2013

TIHUANA LANÇA NOVO DISCO


Depois de seis anos do último disco, o Tihuana está de volta com um trabalho inédito. São 15 novas canções com a marca inconfundível de uma banda que conquistou com talento, seu lugar no cenário da música brasileira. “Agora é Pra Valer!” conta com o sucesso “Minha Rainha” (participação especial de Digão, Raimundos).


TRACKLIST:

01. Minha Rainha (Part. Digão)
02. Primeiro no Fim
03. Vem pra Festa!
04. Perto de Você, Longe de Mim
05. Jack Bauer
06. Vento do Sul
07. Comboio do Terror!
08. Agora é pra Valer!
09. Nem mais um Segundo
10. Herói de Plástico
11. Mi Corazón
12. Sexo Fácil
13. Arabian Song (Part. Mohammed & Gege)
14. Minha Rainha (Acústica – Part. Digão)
15. Agora é pra Valer

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terça-feira, 23 de abril de 2013

THE WINNERY DOGS - NOVO PROJETO DE PORTNOY, SHEEHAN E KOTZEN



The Winery Dogs - Elevate

Um novo projeto reunindo três referências mundiais está próximo de lançar seu disco de estreia. Trata-se do Winery Dogs, power trio composto or Richie Kotzen (guitarra, vocal), Billy Sheehan (baixo) e Mike Portnoy (bateria).


O single 'Elevate' foi divulgado neste domingo (21) – confira no player abaixo. Autointitulado, o trabalho chegará antes ao mercado japonês, no dia 15 de maio, via Victor Entertainment. Sobre isso e a falta de previsão para sair em outros países, o baterista comentou no Facebook.

"Sei que há certa frustração (minha também) porque o CD do Winery Dogs (e o DVD do PSMS [projeto de Portnoy e Sheehan com Tony MacAlpine e Derek Sherinian – saiba mais aqui]) sairá primeiro no Japão... 'Os negócios' para ambos foram estruturados dessa maneira, e não posso mudar isso. Também estou esperando pacientemente por informações relacionadas aos lançamentos deles 'no resto do mundo'. Repassarei os detalhes assim que souber de mais coisas. Acreditem, mal consigo esperar para que todos também confiram/escutem. Estou tão impaciente quanto vocês!!"



Veja a tracklist 'The Winery Dogs':

01. Elevate
02. Desire
03. We Are One
04. I'm No Angel
05. The Other Side
06. You Saved Me
07. Not Hopeless
08. One More Time
09. Damaged
10. Six Feet Deeper
11. Criminal
12. The Dying
13. Regret

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Breaking Benjamin - We Are Not Alone




Formado em 1998 pelo vocalista B. Burnley e o baterista Jeremy Hummel, Breaking Benjamin rapidamente ganhou fama no seu estado da Pensilvania. O nome da banda veio de um incidente quando Burnley estava fazendo cover de uma música do Nirvana durante uma noite em um club. Ele chutou o pedestal do microfone, quebrando-o. O dono do microfone chegou no palco e disse, "Eu gostaria de agradecer Benjamin por quebrar a porra do meu microfone" [I'd like to thank Benjamin for breaking my fucking microphone]. Em 1999 a banda mudou seu nome para Plan 9, até 2001, depois de várias mudanças, a banda mudou novamente para "Breaking Benjamin" e dois amigos de Burnley, Aaron Fink e Mark Klepaski, deixaram sua banda, Lifer, e entraram no Breaking Benjamin como guitarrista e baixista, respectivamente. De acordo com a banda, a logomarca do Breaking Benjamin é uma variação do nó Celta, com 4 "B"s intrelaçados. O logo foi tatuado no pulso esquerdo de Burnley, Fink e Klepaski, e no pulso direito de Szeliga. A banda atualmente assinou com a "Hollywood Records" e lançou quatro álbuns até agora. Eles alcançaram o 1º lugar single em 2007, com a faixa "Breath" do seu terceiro album, Phobia.

Breaking Benjamin lançou seu segundo álbum, "We Are Not Alone", em 29 de junho de 2004. O álbum contou com a liderança do single "So Cold", que chegou ao número dois no "United States Billboard Mainstream Rock Chart". A banda tinha 2 vídeos da música "So Cold", um dos quais era um vídeo promocional para o filme HellBoy. "So Cold" passou 37 semanas no top 20 das paradas Billboard (a partir de 3 de fevereiro de 2005). O sucesso comercial de "So Cold" levou a We Are Not Alone estreando em número 20 na Billboard 200 vendendo 48.000 cópias na primeira semana e alcançar status platina no final de 2005.

Também lançado singles do álbum foram "Sooner or Later" e uma re-gravada versão de "Rain", que foi apresentado na tarde de prensagem do álbum. Foi feito um vídeo para a música "Sooner or Later", como ela teve uma audiência razoável nas rádios, alcançando o número 2 na Mainstream Rock Charts. A faixa também foi destaque durante um episódio da série de TV "Summerland", e tocada ao vivo no "The Tonight Show with Jay Leno".

Durante a turnê de "We Are Not Alone", o pai de Aaron Firk, Gary Fincke se juntou a turnê da banda, cuja coleção de música despertou o interesse de Aaron em música.

Em setembro de 2004, o baterista e co-fundador da banda, Jeremy Hummel foi demitido. Posteriormente, em 28 de setembro de 2005, Hummel entrou em processo federal contra os membros remanescentes de Breaking Benjamin, afirmando que não foi pago pelas músicas que ajudou a escrever. A ação de Hummel pediu mais de 8 milhões de dolares em prejuízos. Um artigo que foi lançado em 25 de outubro de 2006, afirmando que Hummel não recebeu quaisquer pagamentos a partir da realização de We Are Not Alone, no qual ele é co-autor. Ele foi substituído pelo atual baterista, Chad Szeliga.

As faixas "Rain", "Forget It" e "Follow" foram co-escritas pelo guitarrista e vocalista dos The Smashing Pumpkins, Billy Corgan. Ben Burnley teve a colaboração de Corgan durante 6 dias de dezembro. Burnley admitiu que de primeira estava nervoso por trabalhar com Corgan, mas depois sentiu-se confortável e chamou a experiência de um dos destaques de sua carreira.

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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Peal Jam - LOLAPALOOZA BRASIL 2013 HDTV – Torrent

 



Novo álbum do Pearl Jam será uma mistura de U2 com Pink Floyd'



LUCIANO BORBOREMA
Território Eldorado

O novo álbum do Pearl Jam e sucessor de Backspacer (2009), terá uma sonoridade semelhante aos álbuns das bandas U2 e Pink Floyd, revelou Mike McCready, guitarrista do grupo em entrevista ao site Grunge Report.

O disco ainda sem nome e data definida para ser lançado, já foi gravado e a banda agora está na fase final, escolhendo as faixas que ficarão no álbum. “Estivemos com o produtor Brendan O'Brien e ele quase nos chicoteou até estarmos em forma. O trabalho saiu muito rápido. Há dois anos começamos esse projeto, e finalizamos em apenas 8 dias”, disse.

"Estamos perto do fim. É provável que haja algumas composições. Eu me orgulho muito delas, na verdade. Algumas faixas são fantásticas. É uma mistura de U2 e uma coisa à Pink Floyd", completou.


terça-feira, 9 de abril de 2013

Steve Harris - British Lion (2012)


Stephen Percy "Steve" Harris (nascido dia 12 de março 1956) é um músico e compositor inglês, conhecido por ser o baixista, backing vocals, eventualmente tecladista, principal compositor e fundador da banda britânica de heavy metal Iron Maiden. Ele é o único integrante a permanecer na banda desde sua criação e, ao lado do guitarrista Dave Murray, a tocar em todos os álbuns.

Embora ele já tenha desejado se tornar um jogador de futebol, ele se interessou pelo rock em sua juventude, participando de duas bandas de bar, Gypsy's Kiss e Smiler, antes de criar Iron Maiden no natal de 1975. Antes do Iron Maiden assinar o contrato com a EMI em 1979, Steve Harris trabalhou como desenhista técnico de arquitetura em East End, Londres, até ele ter sido demitido. Além de baixista e backing vocal do Maiden, Harris já foi várias outras coisas no grupo, como produtor e co-produtor de seus álbuns ,diretor e editor de videos ao vivo e tecladista no estúdio.

Biografia.

Steve trabalhava como desenhista arquitetônico em Londres, mas desistiu do trabalho quando fundou o Iron Maiden. Cogitou ser futebolista antes de virar músico - durante a década de 1970 chegou a jogar nas categorias de base do West Ham United, o time pelo qual torce.

Como baixista autodidata, o primeiro baixo de Steve foi uma cópia de um Fender Precision, que lhe custou 40 libras, aos 17 anos de idade. Hoje ele usa seu próprio Fender Precision Bass personalizado. Steve Harris foi influenciado por baixistas como Chris Squire do Yes, Mike Rutheford do Genesis, Andy Fraser do Free, Martin Turner do Wishbone Ash, Geddy Lee do Rush, Geezer Butler do Black Sabbath e John Entwistle do The Who. Um de seus baixistas favoritos é Pete Way do UFO, que também influenciou seu estilo e performance de palco.

A primeira banda de Harris foi a banda "Influence", que foi mais tarde renomeada para Gypsy's Kiss. Porém, depois de sete apresentações, o grupo acabou e Harris decidiu se juntar a uma banda da região leste de Londres chamada Smiler. Nesta banda estavam o baterista Doug Sampson, o vocalista Dennis Wilcock e os guitarristas Mick e Tony Clee. Mick e Tony, oito anos mais velhos que Steve, eram os líderes da banda. Para Steve, foi experiência interessante, mas relativamente bem curta. A banda chegou a fazer uma versão de Innocent Exile, mas recusaram-se a tocar a primeira composição de Harris ("Burning Ambition"), com a justificativa de que ela mudava muitas vezes a fórmula de compasso (mudanças de andamento).

Frustrado, Harris saiu da Smiler e resolveu buscar novos músicos para uma banda nova, o Iron Maiden. O nome foi retirado do filme O Homem da Máscara de Ferro, baseado na obra de Alexandre Dumas.

Harris foi casado duas vezes e tem 6 filhos. Sua filha Lauren Harris é cantora, chegando a abrir shows do Iron Maiden, e seu filho George toca guitarra na banda Burn In Reason. Harris é também proprietário do Eddie`s Bar em Santa Bárbara de Nexe, Algarve, Portugal, onde também tem uma casa.

Estilo.

Harris é o principal compositor da banda, e em alguns álbuns participa de todas as canções. Também costuma ser o co-produtor dos discos e participar da mixagem, e chegou a dirigir alguns videoclipes e vídeos de apresentações.

O baixo de Steve Harris é marcado pela "galopagem" - uma nota seguida por duas outras tocadas em rápida sucessão. Harris não usa palhetas, e costuma passar giz nos dedos antes de tocar. Além do baixo, Harris faz backing vocals e toca teclado no estúdio (nos shows, o músico Michael Kenney cumpre essa função). Texto Wikipédia.

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Senha do arquivo: muro

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Jorge Amiden - Gênio esquecido do Rock Nacional



O Grupo Karma foi formado no Rio de Janeiro pelo ex-guitarrista da banda ‘O Terço’ Jorge Amiden, reza a lenda Amiden ter sido o primeiro cara a aparecer com uma guitarra de três braços (a tritarra) na história do rock, antes do Jimmy Page, no FIC de 1971 quando ainda estava no Terço.

Sergio Hinds sobre a saída de Amiden: Teve uma briga mesmo, na época. Tipo assim, ele queria fazer um negócio e a gente queria fazer outro. Pintou uma briga e ele saiu. E aí, nunca mais… Mas depois disso a gente ainda continuou amigo, ele foi pra São Paulo pra trabalhar num estúdio. Depois eu nunca mais o vi, o último contato que tive foi com seu irmão. Já faz muito tempo. Ele sumiu do mercado.” (extraido de uma entrevista para o site Jovem Guarda).

História:

Esquecido num sítio na periferia do Rio, o compositor, guitarrista e fundador de O Terço e do Karma, Jorge Amiden, tenta recuperar a saúde abalada pelo uso de drogas e das (pouquíssimas) viagens que fez com LSD no início dos anos 1970. Foram muito boas, mas custei a voltar delas, diz o nosso afável Syd Barrett. Jorge é o compositor da inesquecível ‘Tributo ao Sorriso’ (em parceria com Hinds) e de tantas outras canções geniais do repertório de O Terço (1970 a 1971) e do Karma (1972). Era ele o principal arquiteto dos vocais harmoniosos de ambas as bandas. Além do mais, gravou um antológico LP com o Karma, participou do disco ‘Sonhos e Memórias’ de Erasmo Carlos e integrou a banda de Milton Nascimento. Depois, com o cérebro golpeado, se afastou dos palcos. Seguiu-se, então, um longo e indesejável ostracismo. Mas Jorge quer voltar, quer a música viva de volta a sua vida. E nós, órfãos de sua brilhante musicalidade, torcemos para que ele encontre o fio da meada, a luz no fim do túnel, a glória de um final feliz.

Após romper com O terço, Amiden logo encontrou novos parceiros. Com Luiz Mendes Junior (violão e vocal) e Alen Cazinho Terra (baixo e vocal), irmão de Renato Terra, o guitarrista daria início a sua trajetória de pouco mais de um ano como líder do Karma. Ramalho Neto, da RCA, não teve dúvidas em contratar a banda antes mesmo de ouví-la. Reconhecia o talento de Amiden e antevia um belo disco do Karma para a RCA.

E foi o que aconteceu. Pouco tempo depois, a RCA distribuía na praça o LP homônimo do Karma, uma obra antológica que merece constar de qualquer lista dos melhores discos da história do rock brasileiro. Com uma sonoridade predominantemente acústica servindo de base para a primorosa vocalização do trio, ‘Karma’ é recheado de canções brilhantes, como ‘Do Zero Adiante’ (Amiden e Mendes Junior), ‘Blusa de Linho’ (Amiden e Rodrix) e a revisitada ‘Tributo Ao Sorriso’ (Amiden e Hinds). Esta, levada quase até seu final em a capela, servia para realçar ainda mais a força vocal do conjunto. Vale destacar a participação do baterista Gustavo Schroeter (então integrante da Bolha), que ajudou a abrilhantar o disco com sua batida sempre consistente, arrojada e precisa.

E foi com Gustavo na bateria que o Karma fez o show de lançamento do disco no Grajaú Tênis Clube. Lamentavelmente, este pequeno tesouro concebido por Amiden jamais foi reeditado. Possivelmente hiberna nos arquivos da RCA desde o seu lançamento, em 1972, como hibernam tantas outras obras importantes nos arquivos das gravadoras brasileiras.

Em sua curta vigência sob a liderança de Amiden, o Karma ainda participou do VII Festival Internacional da Canção Popular, em setembro de 1972. Foi quando defendeu ‘Depois do Portão’ (Amiden e Mendes Junior). Em 1973, nos primeiros meses do ano, durante um show no Clube de Regatas Icaraí, em Niterói, depois de misturar bebida com drogas, Amiden perde o controle do próprio cérebro. O solo de guitarra parece interminável… Depois, sentado à beira da praia com Mário, se perde em plano existencial paralelo, vagando inseguro e solitário pelo lado escuro da lua.
Jorge só encontra a saída do enovelado e desconhecido labirinto no dia seguinte, quando percebe que o mundo não é mais o mesmo, o Karma não é mais o mesmo, a música não é mais a mesma…E nem sua vida seria mais a mesma. Dos palcos, se afasta…para na calma do tempo, quem sabe uma luz como guia, em dado momento, conceda algum dia seu retorno sereno.

Texto de Nélio Rodrigues, publicado originalmente no blog SomBarato


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Paul Gilbert - Get Out Of My Yard



Com seu jeito maluco de ser e de tocar, ele inovou a guitarra, com a busca de novas sonoridades sem depender de uma alavanca...
Vale a pena ouvir um dos grandes mestres das cordas...

Em seu CD "Get Out Of My Yard" gravado entre 2005-2006, e lançado em 2006, Paul Gilbert, um dos maiores guitarristas da indústria de guitarras, criou uma homenagem especial ao Eddie Van Halen. Aqui está uma transcrição de seus comentários no encarte:


"Meu maior herói da guitarra se chama Edward Van Halen. Eu tive visões da liberdade, virtuosismo e a alegria indizível que permaneceram inigualáveis​​. Espero que ele possa encontrar seu caminho para um lugar livre de toda a poluição e mais uma vez nos mostrar a beleza de sua música e alma. Com esta esperança em mente, eu coloquei três cordas no meu violão, afinando todas para E (em oitavas), e tocar essas notas para ele."
Paul Gilbert

Músicas:
1. Get Out Of My Yard
2. Hurry Up
3. The Curse Of Castle Dragon
4. Radiator
5. Straight Through The Telephone Pole
6. Marine Layer
7. Twelve Twelve
8. Rusty Old Boat
9. The Echo Song
10. Full Tank
11. My Teeth Are A Drumset
12. Haydn Symphony No.88 Finale
13. Three E's For Edward
14. You Kids
15. Hurry Up (Versão ao-vivo no estúdio)

DOWNLOAD LINK:
https://mega.co.nz/#!s0VkRT5K!WqMDYmldwZoSP_I44nHut11CsK9xbmFGIiaCOfVplek

sábado, 6 de abril de 2013

Journey - Ultimate Best (2013)



Artista: Journey
Álbum: Ultimate Best
Tamanho: 264 Mb

TRACKLIST

CD01
01. Don’t Stop Believin’
02. Any Way You Want It
03. Open Arms
04. Only The Young
05. Wheel In The Sky
06. Faithfully
07. I’ll Be Alright Without You
08. Ask The Lonely
09. Who’s Crying Now
10. Seperate Ways (Worlds Apart)
11. Lights
12. Lovin’, Touchin’, Squeezin’
13. Girl Can’t Help It
14. Send Her My Love
15. Be Good To Yourself
16. When You Love A Woman
17. Open Arms (Live)

CD02
01. Stone In Love
02. After The Fall
03. Chain Reaction
04. The Party’s Over (Hopelessly In Love)
05. Escape
06. Still They Ride
07. Good Morning Girl
08. Stay Awhile
09. Suzanne
10. Feeling That Way
11. Anytime
12. Walks Like A Lady
13. Little Girl
14. Just The Same Way
15. Patiently
16. When I Think Of You
17. Mother, Father (Live)
18. Don’t Stop Believin’ (Live)



Download Link:
http://uploaded.net/file/69o0qph8

sexta-feira, 5 de abril de 2013

JEFF HEALEY BAND - HOUSE ON FIRE



Jeff Healey...
toda vez que eu escuto esse nome, um sopro de alegria e um sopro de tristeza me vem.
Dentre muitos guitarristas espalhados pelo globo, este merece realmente uma homenagem.
Jeff Healey, ainda bebê, desenvolveu um raro câncer nos olhos, e por causa disso perdeu a visão.
Mas a falta da visao não foi um problema para ele, pois ele começou a tocar guitarra por volta dos 10 anos de idade, desenvolvendo um estilo peculiar chamado lap-top.
Foi um dos guitarristas com mais Feeling que eu ja vi. A sua versão de While My Guitar Gently Weeps é um dos seus sucessos.
Em 1985 formou a The Jeff Healey Band junto com os amigos e músicos Joe Rockman (baixista) e Tom Stephen (baterista). No mesmo ano, participou do filme Road House, onde Jeffaparecia tocando num bar.
Gravaram discos como o álbum "See the Light", indicado ao GRAMMY Awards em 1988 como "Melhor Instrumental" e que ultrapassou a marca de um milhão de unidades nos Estados Unidos da América.

Estilo:
O estilo lap-top de Jeff Healey é bastante peculiar. Consiste em colocar a guitarra deitada sobre o colo, e toca-la como uma guitarra havaiana.
Realmente Jeff está de parabéns ao inventar esse estilo lap-top, é uma das ideias mais criativas e revolucionárias que eu já vi, porém deve ser um tanto dificil de tocar, tentei aqui e não soou muito legal.

Morte:
Aos 41 anos (2/03/08), Jeff morre em decorrência do câncer raro nos olhos que ele tinha a mais de 40 anos. Uma perda lamentável.

Descanse em paz.
POSTADO POR YURI ATANES

Tracklist:
01. House on Fire 03:33
02. Who's Been Sleepin' in My Bed 04:01
03. You Go Your Way, I'll Go Mine 04:26
04. All the Way 03:44
05. We've Got Tonight 03:43
06. Bish Bang Boof 02:55
07. Too Late Now 05:32
08. Face Up 04:59
09. Adam Raised A Cain 05:04
10. Daze of the Night 03:57
11. Joined at the Heart 05:18

Download Links:



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http://rapidgator.net/file/80924548/

SENHA DO ARQUIVO: 2012


quinta-feira, 21 de março de 2013

Adrenaline Mob - COVERTÁ


Covertá, EP de covers recém-lançado pelo Adrenaline Mob, é exemplar em todos esses aspectos. As canções são muito bem escolhidas e fogem do comum. As releituras colocam a personalidade da banda andando lado a lado com as características originais de cada composição. E os nomes homenageados são claras influências dos músicos.

Repleto de energia e esbanjando tesão, Covertá é mais uma prova do imenso potencial que o Adrenaline Mob possui. A união de Russell Allen (vocal), Mike Orlando (guitarra), John Moyer (baixo) e Mike Portnoy (baterista) fez surgir uma banda com uma sonoridade cativante, que mostra que a técnica não precisa estar associada, necessariamente, a longas e complicadas faixas. Isso já havia ficado claro na ótima estreia do quarteto, Omertá (2012), e é atestada mais uma vez aqui.

O repertório é formado por “High Wire” (Badlands), “Stand Up and Shout” (Dio), “Break on Through” (Doors), “Romeo Delight” (Van Halen), “Barracuda” (Heart), “Kill the King” (Rainbow), “The Lemon Song” (Led Zeppelin) e “The Mob Rules” (Black Sabbath). Escolhas fora do comum, e que ganharam releituras muito boas.

Totalmente à vontade, o Adrenaline Mob executa as faixas como se fossem criações suas, inserindo pequenas alterações nos arranjos. “Romeo Delight”, por exemplo, conta com um pequeno trecho de “Whole Lotta Love”, do Led Zeppelin. Não há como apontar destaques entre as faixas de Covertá, todas muito bem executadas. “High Wire” salta aos ouvidos por se tratar de uma escolha surpreendente. “Stand Up and Shout”, “Kill the King” e “The Mob Rules” apenas reafirmam o quão próximo o timbre de Allen é do imortal Ronnie James Dio. “Break on Through” está a anos-luz de sua gravação original, pesadíssima e empolgante. “Romeo Delight” traz os dois Mikes como protagonistas. "The Lemon Song" mostra que o quarteto tem doses imensas de feeling correndo nas veias. E “Barracuda” revela todo o lado heavy metal implícito desde que nasceu.

Covertá é um ótimo CD. Suas oito faixas descem redondo como uma boa e gelada cerveja, e caem bem a qualquer hora. Mais uma bola dentro do Adrenaline Mob, que nasceu como projeto paralelo mas cada vez mais ganha status e reconhecimento como a excelente banda que é.



Confira abaixo a lista de músicas do álbum, entitulado “Coverta”:

1. High Wire (Badlands)
2. Stand Up and Shout (Dio)
3. Break on Through (The Doors)
4. Romeo Delight (Van Halen)
5. Barracuda (Heart)
6. Kill the King (Rainbow)
7. The Lemon Song (Led Zeppelin)
8. The Mob Rules (Black Sabbath)



Download Links:

quarta-feira, 20 de março de 2013

Yellow Matter Custard - One More Night In New York City (2011)



Essa postagem me deixou bem surpreso. Primeiro porque eu nunca fui muito fã dos Beatles. Sempre achei seus arranjos muito simples e bobos.

Sempre admiti, no entanto, sua influência tanto no Rock quanto na música de maneira geral, com toda sua liricidade, mas tive que me render a qualidade desse tributo feito por um dos maiores baterista dessa geração, Mike Portnoy.

Mike, ex-baterista do Dream Theater, que após ser chutado da sua banda original por ter pedido um tempo aos caras, resolve ressucitar um de seus projetos paralelos (ele tem diversos projetos / tributos a diversas bandas clássicas como Rush e Led Zeppelin) e chega ao mercado esse Yellow Matter Custard, como continuação do One Night In New York City, de 2005 (cujo DVD-RIP já foi postado aqui).

Acho que o problema da minha implicância com os Beatles era mais com os hits radiofônicos que tanto tocaram ao longo dos anos. O Beatles tem muita coisa legal, mas que acabou não "aparecendo" pro mundo quanto deveria, e muitas das músicas que não tiveram repercussão aparecem aqui, ao contrário do lançamento anterior do projeto.

Eu acredito (me corrijam se eu estiver falando besteira, não sou conhecedor profundo dos Beatles, como dito anteriormente) que muitas das faixas aqui tocadas são de discos da época em que os Beatles não faziam mais shows, por não ouvirem o som que saía das caixas devido as moças gritando frenéticamente nos espetáculos, por isso, ai está a oportunidade de ouvi-las ao vivo nesse tributo tão original.

Acompanhando Portnoy temos seu fiel parceiro de tributos, o guitarrista Paul Gilbert (Racer X, Mr. Big), o multi-instrumentista Neal Morse (Transatlantic, Spock's Beard) cuidando do teclado, guitarras e o que mais precisar e o baixista Kasim Sulton substituindo o baixista original do projeto Matt Bissonette que não pôde se juntar graças a incompatibilidade de agenda.

Esse tributo também me pegou por tocar algumas das poucas faixas que eu JÁ gostava dos Fab Four e elas não podiam deixar de ser o destaque, sendo elas : Back in the USSR, Penny Lane, Taxman e Helter Skelter.

Line Up:

Mike Portnoy - Drums / Vocals
Neal Morse - Keyboards / Guitars / Fuzz Bass / Vocals
Paul Gilbert - Lead Guitar / Vocals
Kasim Sulton - Bass / Vocals

Download Links

CD 1
http://www.4shared.com/file/Ne-wmhXO/YellowMatterCustard-CD1_2011_.html

CD 2
http://www.4shared.com/file/ZINSREMG/YellowMatterCustard-CD2_2011_.html

quarta-feira, 6 de março de 2013

Eric Clapton libera ''Old Sock'' na íntegra para audição



A lenda da guitarra, ERIC CLAPTON está de volta a ação, nas estradas e nas lojas de discos. O "Slowhand" vai lançar seu novo álbum, sob o título de "Old Sock" em 12 de Março via seu próprio selo, o Bushbranch Records.
O selo é distribuído pela Surfdog. As 12 canções registram o 21º álbum de Clapton nos seus aproximadamente 50 anos de carreira. O anúncio foi realizado pelo site da Surfdog, que simplesmente informou "A Surfdog está feliz em anunciar a assinatura de um acordo com o ERIC CLAPTON para o seu próximo álbum." Assim como muitos grandes artistas, Clapton trocou uma grande gravadora por uma menor, um terreno mais 'artisticamente amigo'.


Considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos, Eric Clapton liberou ''Old Sock'', seu 21º disco de estúdio para audição na internet. Clique aqui para ouvir.

O disco foi produzido pelos mesmos responsáveis por Clapton: além do próprio músico, Doyle Bramhall II, Justin Stanley e Simon Climie, seu colaborador habitual e coprodutor da maior parte de seus últimos trabalhos, como Me and Mr. Johnson, Reptile e Pilgrim.

Old Sock tem duas faixas inéditas, Every Little Thing e Gotta Get Over, além de versões de célebres canções, que estão entre as favoritas de Clapton, como Further On Down The Road, de Ray Charles, Born to Lose, de Johnny Thunders and the Heartbreakers, e Your One and Only Man, que popularizou Otis Redding.

O álbum conta também com parceiros de peso, como Paul McCartney - que toca baixo e canta em All of Me -, Chaka Khan (Get on Over), Steve Winwood (no órgão, em Still Got the Blues), Jim Keltner (na bateria de Our Love Is Here to Stay) e J.J. Cale (em Angel).

Após décadas trabalhando para o selo Warner Music, Clapton, de 67 anos, vai lançar um disco por um selo independente, Surfdog Records, o mesmo das carreiras paralelas de artistas como Mick Jagger e o Superheavy.






ERIC CLAPTON faz uma interessante e de alto padrão, adição ao seu pequeno selo, cuja lista inclui uma variedade de artistas como Glen Campbell, Brian Setzer and Dave Stewart. "Old Sock" vai ser disponibilizado em CD e em um conjunto de 2LP. A Surfdog lista como 12 de Março a data para a "tentativa" de lançamento, mas o disco já está em pré-venda via lojas onlines. A turnê note americana de Clapton, tem ínicio dia 14 de Março em Phoenix, Arizona.

As faixas do disco ¨Old Sock¨ são:

1. Further On Down The Road
2. Angel
3. Every Little Thing
4. The Folks Who Live On The Hill
5. Born To Lose
6. Till Your Well Runs Dry
7. All Of Me
8. Still Got The Blues
9. Goodnight Irene
10. Gotta Get Over
11. Your One And Only Man
12. Our Love Is Here To Stay

Fonte: Eric Clapton: detalhes sobre o novo álbum, "Old Sock" http://whiplash.net/materias/news_831/172288-ericclapton.html#ixzz2Mn6es6J3

Download Link:
https://mega.co.nz/#!Y0UEmRqS!EqLXelt15-_zi4e2GLM-NFHqSewomw3p2u94-ydPXGY

sábado, 2 de março de 2013

Jimi Hendrix & B.B.King - The Kings Jam (1968)



Setlist:
1. Like A Rolling Stone
2. Blues Jam #1 (Part 1)
3. Blues Jam #1 (Part 2)
4. Band Introduction by B.B. King
5. Blues Jam #2 (Part 1)
6. Blues Jam #2 (Part 2)
7. Blues Jam #3
8. It's My Own Fault

Download
Mediafire | Mp3 320kbps
Line Up e Infos:
BB King; Jimi Hendrix; The Paul Butterfield Blues Band featuring Al Kooper and Elvin Bishop.
April 9, 1968 Generation Club, NYC
Bootleg não oficial

Aqui vamos para um bootleg já bem conhecido por quem gosta de rock ou/e blues e que sem dúvida faz-se como um item obrigatório. Jimi, o demônio da guitarra, aparece sozinho na capa, mas acho que a brisa do blues é mais familiar ao nosso amigão B. B. King. Bom, os últimos poucos posts que tenho trazido são referentes ao que tenho ouvido nos dias ao redor, tenho ouvido muito blues, pra variar. O áudio é razoável, na verdade é muito bom para o ano da gravação e pela despretenção comercial da sessão(1968), enfim tem um pequeno chiado no fundo. Como todo bom blues, a perfeição desse som está na sutileza, claro que tem também algumas faixas mais frenéticas, afinal é Hendrix... uma outra coisa é que os outros instrumentos fazem uma impecável performance, eles estão muito bem acompanhados, como se ambos não fossem companhia suficientemente boa um para o outro; mas uma coisa que não acontece muito nos sons de Hendrix acontece aqui, mais espaço para o contra-baixo, teclado, gaita e bateria.

O disco gravado no dia 15 de abril de 1968 é um show que ocorreu no Generation Club, de Nova Iorque traz uma coletânea de músicas e jams muito bem tocadas pelo duo. Hendrix e B.B. King formam uma dupla muito conexa e bem acompanhada por um teclado cheio de soul, a bateria de improvisos e solos bem colocados e com tempo impecável, o baixo é algo que impressiona pelos fraseados improvisados que solam sob a guitarra e mostram um universo musical diferente já na primeira música.
Essa primeira sonzeira é uma outra homenagem de Hendrix para o divisor de águas Bob Dylan, exatamente, "Like A Rolling Stone", achou que eu ia dizer "All Along The Watchtower" né? solos de guitarra impressionantes dão um contorno mais pesado ao clássico do rock&roll e country de Dylan. Em seguida há uma música que ficou intitulada no disco como "Blues Jam #1 Part 1" e essa primeira parte da primeira jam tem 19 minutos de sons inimagináveis das mãos de todos os músicos. Típico dos shows de B.B. King, e um pouco diferente das performances de Hendrix todos os músicos solam e mostram que cada um, no seu distinto instrumento, também é um grande músico, atenção especial ao solo de teclado, o baixo tem uma linha pegada e com soul até dizer chega. Quando os guitarristas se dispõem a solar também precisamos tirar o chapéu e ficar calados por esses quase 20 minutos de música, e por favor, não faça como os DJ's da agora infame Kiss FM que costumam cortar os solos de grandes músicas no meio, e escute a música inteira. Em seguida vem a "Blues Jam #1 Part 2" com psicodelia de hendrix em solos de wah wah e efeitos de guitarra. Em seguida há uma apresentação de músicos, a quarta faixa do disco. Contiunemos agora com uma introdução brilhante de órgão, para um blues lento e melancólico, a nossa quinta faixa "Blues Jam #2 - Slow Blues Part 1" mais uma lição de blues que eu posto aqui nesse infame blog. em seguida a sexta faixa é a continuação desse blues lento, mas que promete muito show de guitarras e gaita. A sétima música é um novo Blues, dessa vez mais rápido, um rock&roll claro. Encerramos esse brilhante disco com um blues "It's My Own Fault B.B. King assume os vocais e mostra por que é o melhor bluesman do pós segunda guerra mundial.
Esse já é um bootleg relativamente famoso. Mas é com certeza algo que todo mundo precisa ter no computador, uma jam session cheia de soul e que é um marco. A Kings' Jam, como ficou conhecido o disco, é um grande momento da música mundial. Compartilho com vocês um dos eventos mais individuais da década de 60.

DOWNLOAD LINK:
http://www6.zippyshare.com/d/83403659/767957/68c.zip


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Pinnick Gales Pridgen (2013)



Pinnick Gales Pridgen - Pinnick Gales Pridgen (2013)
Tracks: 13 | Year: 2013 |Quality: Mp3 / 320kbps | Size: 175 Мб
Genre: Hard Rock / Progressive Rock


Tracklisting
01. Collateral Damage - 5:09
02, Angels and Aliens - 6:16
03, For Jasmine - 1:18
04, Hang On, Big Brother - 5:08
05, Wishing Well - 5:57
06, Hate Crime - 3:09
07, Lascivious - 5:18
08, Black Jeans - 6:47
09, Sunshine Of Your Love - 6:53
10, Been So High (The Only Place To Go Is Down) - 10:23
11, Me And You - 4:45
12, The Greatest Love - 5:45
13, Frightening - 5:20


Download Links:
http://letitbit.net/download/29475.2856962ae58fb1f40379d542be3f/07PkGsPrn2013.rar.html
http://turbobit.net/9ue7mc4f5d13.html
http://www.unibytes.com/w1w6mZ7MYwwLqw-Us4P3UgBB


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

STRATOVARIUS - NEMESIS (2013)



Stratovarius - Nemesis (2013) 
Power Metal | earMUSIC
320 kbps | MP3 | unmixed | 2013 | 1:00:07 | 132 Mb
Uploaded: ul.to, rapidgator.net, turbobit.net


Tracklist:
01. Abandon
02. Unbreakable
03. Stand My Ground
04. Halcyon Days
05. Fantasy
06. Out Of The Fog
07. Castles In The Air
08. Dragons
09. One Must Fall
10. If The Story Is Over
11. Nemesis



http://ul.to/uftd2cah
http://rapidgator.net/file/76708968/Strato2013.rar.html
http://turbobit.net/jpa5gridenzd.html


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

NEAL MORSE - Weathering Sky (OFFICIAL VIDEO)


Publicado em 12/09/2012
NEAL MORSE - Weathering Sky (OFFICIAL VIDEO). Taken from the album "Momentum". InsideOutMusic 2012.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Infinite Fire - Flying Colors


Publicado em 16/08/2012
Created and Edited by Marc Papeghin
Guitar and Keyboard shots by Marc Papeghin
Bass shots by Nick "tr00fbetold" Gutenson
Drum shots taken from Mike Portnoy's Drumming Colors

Music by Flying Colors

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

ZZ TOP & THE BEST OF THE YEAR SO FAR (2012)


ZZ Top & The Best Of The Year So Far (2012)

Hard Rock | VA

320 kbps | MP3 | unmixed | 2012 | 01:12:18 | 176 Mb

Uploaded: letitbit.net, unibytes.com, turbobit.net

Tracklist:

01. ZZ Top – I Gotsta Get Paid

02. The Darkness – Nothing’s Gonna Stop Us

03. Cory Branan – Survivor Blues

04. Tremonti – Leave It Alone

05. Howlin Rain – Strange Thunder

06. Def Leppard – It’s All About Believin’

07. Phantom Limb – Gravy Train

08. Von Hertzen Brothers – Let Thy Will Be Done

09. Squackett – Storm Chaser

10. Joe Bonamossa (feat. Jimmy Barnes) – Too Much Ain’t Enough Love

11. The Treatment – Run Run Run

12. Fang Island – Asunder (Radio Edit)

13. We Are Augustines – Juarez

14. The Night Flight Orchestra – Siberian Queen

15. Asia – Face on the Bridge


DOWNLOAD LINKS


http://letitbit.net/download/68623.6374cc1aed00b8b0ffcc700c4171/ZZ_Top_amp_The_Best_Of_The_Year_So_Far.rar.html


http://www.unibytes.com/AeurR95Lc3sLqw-Us4P3UgBB/ZZ_Top_amp_The_Best_Of_The_Year_So_Far.rar


http://turbobit.net/soq1tqh9lzxg.html

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Black Sabbath anuncia que novo disco será lançado em junho`

13 será o primeiro álbum de Ozzy Osbourne com a banda em 35 anos




por ROLLING STONE EUA
14 de Jan. de 2013 às 10:44
O Black Sabbath anunciou neste domingo, 13, que o novo disco será lançado em junho. Intitulado 13, o álbum traz Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler, integrantes originais do grupo, marcando o primeiro registro em estúdio juntos desde Never Say Die!, de 1978. O baterista Brad Wilk, do Rage Against the Machine, substitui Bill Ward, que deixou o projeto do grupo em maio.

Os melhores bootlegs do Black Sabbath.

Para o 19º álbum (e 9º com Ozzy), o Black Sabbath retorna ao Vertigo, selo original deles. O disco foi gravado em grande parte em Los Angeles e tem a produção de Rick Rubin, sete vezes vencedor do Grammy.

Em entrevista, em novembro, Iommi falou sobre o processo criativo de Rubin. "Ele tem muita vibração. Ele te deixa para cima. Não é do tipo de se envolve pondo a mão na massa", disse Iommi. "Ele deixa que você faça e meio que diz: ‘Yeah, gostei disso’ ou 'não gostei'."

A banda sairá em turnê pela Nova Zelândia, Austrália e Japão antes do lançamento do disco. Outras datas ainda serão anunciadas.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Solisia - UniverSeasons



Here's Solisia another female fronted metal band from Europe, specifically Italy, doing symphonic and melodic power metal. There must be something in the water over there as these bands seem to be on the rise. UniverSeasons is the band's second full length album, now on Scarlet Records.

Essentially, Solisia sticks to the traditional formula: beautiful and strong female vocals, lavish keyboards for a symphonic layer, large amounts of riffage to make the atmosphere even richer and, of course, big guitar solos. Like other bands in the genre, Solisia can get heavy and speedy to be power metal, but also mix tempos and movements to garner some prog metal interest.

Fundamentally, then, Solisia is not reinventing the symphonic power metal 'wheel' nor bringing something novel to the table. Yet, while typical, UniverSeasons sounds very good. Early on you catch their direction, and the symphonic power metal assures you that they know what they're doing. But better songs come later with arena anthems in Betrayed By Faith and The Queen's Crown; more groove laden heavy metal in Dirty Feeling and Symbiosis; and, I Loose Myself, which showcases Elie Syrelia's vocal skill and range.

So, Solisia's UniverSeasons is rather standard European symphonic and melodic power metal fare. But it's done quite well; any fan of the genre will be pleased with this album.


Tracklist:
01. UniverSeasons 05: 39
02. The Guns Fall Silent 05:05
03. Kiss The Sky 04:48
04. Mind Killer 05:16
05. All I Want 04:22
06. Betrayed By Faith 03:36
07. Dirty Feeling 04:03
08. From Dusk Till Dawn 04:03
09. Symbiosis 04:11
10. The Queen’s Crown 03:33
11. I Loose Myself 03:26







segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Bryan Beller - View


Track listing

All songs composed by Bryan Beller, except where noted.
No. Title Length
1."Bear Divide"   2:34
2."Seven Percent Grade"   5:32
3."Supermarket People"   7:13
4."Elate"   1:32
5."Get Things Done"   7:35
6."Backwoods" (composed by John Patitucci) 3:37
7."Bite" (composed by Wes Wehmiller and Colin Keenan) 3:55
8."Eighteen Weeks"   7:39
9."Projectile"   1:36
10."Wildflower"   4:49
11."No"   4:12
12."See You Next Tuesday"   4:12
13."View"   5:50
Total length:
60:15

Personnel

Bryan Beller - Bass
Joe Travers - Drums
Rick Musallam - Rhythm Guitar
Griff Peters - Lead Guitar

Extended Personnel
Bryan Beller - Bass, keyboards, vocals
Rick Musallam - Guitar (Track #2, 5, 8, 9, 10 and 13)
Mike Keneally - Piano (Track #2); Guitar (Track #3 and 12); Hammon organ (Track #5)
Joe Travers - Drums (Track #2, 5, 7, 8, 9 and 13)
Jeff Babko - Hammond Organ, Piano (Track #3)
Toss Panos - Drums (Track #3, 10 and 12)
Griff Peters - Guitar (Track #5, 7 and 13)
Fausto Cuevas - Percussion (Track #5)
Colin Keenan - Lead Vocals (Track #7)
Wes Wehmiller - Background vocals, rhythm bass guitar (Track #7)
Tricia Steel - Vibraphone (Track #8)
Sean Bradley - Violin (Track #8)
Dmitri Kourka - Viola (Track #8)
Dave Takahashi - Cello (Track #8)
Yogi - Guitars (Track #9)

DOWNLOAD LINK: