quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

The Aristocrats - Boing, We'll Do It Live! (2012)



The band was formed after a wildly enthusiastic response to a concert performance at The Anaheim Bass Bash during the Winter NAMM show in January. The trio had just one rehearsal before the concert but still performed well and amazed the audience as well as themselves. Guitarist Guthrie Govan stated “The chemistry was so great, that when we came offstage we all said to each other, ‘This is working. We should record this.’” The band would later get together and meet in Chicago to record their debut album, which took just under two weeks. The music album reflected their respective influences, ranging from ’70s fusion (Return To Forever), to progressive (King Crimson), to instrumental rock (Steve Vai, Joe Satriani), to groove metal (Rage Against The Machine) and to just plain absurdity (Frank Zappa). Bassist Bryan Beller stated, “We ended up using our different influences to write for each other. I wrote "Sweaty Knockers" specifically for Guthrie to have fun with, while Guthrie wrote “I Want A Parrot” with bass leads in mind. As for Marco’s material, we’re just lucky to be able to keep up with it!”.[3]

Tracklist:
CD 1:
1. Bad Asteroid (Live) (7:13)
2. Greasy Wheel (Live) (7:51)
3. Boing!… I’m in the Back (Live) (8:07)
4. Flatlands (Live) (8:30)
5. I Want a Parrot (Live) (9:59)
6. Blues Fuckers (Live) (15:30)
7. Waves (Live) (5:50)

CD 2:
1. Get It Like That (Live) (11:25)
2. Furtive Jack (Live) (7:47)
3. Train Trax (Live) (4:48)
4. Cave Dweller (Live) (8:10)
5. Mr. Kempinski (Live) (7:15)
6. Dance of the Aristocrats (Live) (5:54)
7. A Very Metal Introduction (Live) (1:59)
8. Sweaty Knockers (Live) (11:08)


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SENHA: 2012

Whitesnake - Forever More (2011)




O Whitesnake dispensa comentários ou apresentações. Liderada pelo lendário David Coverdale, representa o que de melhor o Rock Inglês produziu até hoje.

A banda atingiu seu ápice em 1987, por ocasião do lançamento do álbum homônimo. Repleto de hits e com um a formação estelar, David levou a banda ao topo.

Mesmo contanto com músicos renomados, a banda sentiu o peso, bem como a falta de qualidade do direcionamento musical, da malfada década de 90. Lançou apenas um álbum, “Restless Heart”, muito bom por sinal. David lançou, ainda, um álbum solo em 2000.

Após uma parada de dez anos, a banda retornou com um ao vivo: “Live: In the Shadows of the Blues”. Com boa repercução, o lançamento de “Good to the Bad” de 2008, foi mera conseqüência.

Embora “Good to the Bad” tenha bons momentos e músicas certeiras, o Whitesnake precisa de um álbum do tipo “arrasa-quarteirão”. E ele veio, sob a alcunha de “Forevermore”, e melhor, neste ano de 2011.

Neste álbum, David Coverdale explorou muito bem a vertente setentista do Whitesnake, a qual delineou os primeiros trabalhos da banda. Conseguiu, ainda, manter a base da banda, do último álbum, a qual era composta pelo próprio Coverdale, somado-se os guitarristas Doug Aldrich e Reb Beach. Completam a banda o baixista Michael Devin e o baterista Brian Tichy. Participações especiais do tecladista e Timothy Drury e Jasper Coverdale, filho de David, fazendo segunda voz em algumas músicas.

Perfeitamente entrosados e, fazendo a intersecção perfeita entre o que a banda fez de melhor na década de 70 e na década de 80, o Whitesnake teve a virtude de conceber, “Forevermore”, não tão anos setenta como “Restless Heart” e nem tão anos oitenta como “Good to the Bad”.
A prova viva é a faixa de abertura, “Steal Your Heart Away”, que poderia estar perfeitamente em “Lovehunter” de 1978, bem como em “Slip of the Tong” de 1989.

Forevermore é o álbum certo na hora certa, pois consegue ser fácil de ouvir e emocionante ao mesmo tempo. Com certeza vai agradar os fãs de todas as fases da banda. David Coverdale e Doug Aldrich, compositores de todas as músicas, estão afiadíssimos.

Todas as músicas são excelentes. Destacam-se, por opinião pessoal deste redator (pois todas poderiam se destacar), Love Will Set You Free, Tell Me Hall, Need You (Shine a Light), a lindíssima balada “One of These Day” e a faixa título.

Quem puder comprar a edição limitada, com três músicas bônus mais o DVD, poder pegar sem medo, pois está bem caprichada, com acabamento e visual irrepreensíveis.

Mais melódico e muito mais bem produzido que seu antecessor, “Forevermore” é sério candidato e franco favorito à melhor álbum do ano.

Luiz Ribeiro (luizribeiro@metalzone.com.br)

Depoimento:
Valter Demberck Jr.
Eu conheci o Whitesnake nos idos de 87, com o estouro comercial do disco homônimo: "Whitesnake" de "1987". Eu tinha meus onze anos, ou estava prestes a completá-los e me lembro que desde então, o Whitesnake passou a figurar entre as minhas bandas preferidas, pois achava e "ainda acho" as linhas vocais de Mr. Coverdale fantásticas! Muita influência de Robert Plant. Fui pesquisar sobre os álbuns anteriores e gostei muito do que descobri, inclusive que Jon Lord gravou os teclados de vários desses álbuns. Os trabalhos posteriores ao "1987" não me empolgaram tanto quanto os mais antigos, embora sempre com qualidade incontestável.
Hoje, no meio de uma das prateleiras de um supermercado da cidade, avistei o cd que o Whitesnake lançou ano passado, esse "Forevermore" e resolvi levá-lo para minha grata surpresa. Confesso que há tempos um disco não me empolgava tanto! Que aula de Hard Rock! Ao colocar o cd no som do carro, não consegui parar de ouvir até que o mesmo terminasse por completo. David Coverdale está fantástico! Destaque também para o duo de guitarristas, Doug Aldrich e Reb Beach, muito feeling! Eu viajei no tempo! Me lembrei da minha empolgação em descobrir os clássicos do rock, dos sonhos em ter uma banda que fizesse sucesso, das várias entrevistas que eu iria dar as revistas especializadas e alguns outros sentimentos nostálgicos da época de adolescente.
Eu realmente iria ficar muito chateado se o mundo acabasse e eu não tivesse ouvido esse disco. Nota para o álbum? "10" com certeza! VIDA LONGA AO ROCK N' ROLL!!!!



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